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A Farsa do Holocausto

A Grande Farsa do Holocausto Judaico (PARTE I) - "Fotos Falsificadas"



Todos os anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial nos deparamos com centenas de livros, documentários, seriados de TV e tantos outros materiais relacionados ao genocídio ou ao assassinato de 6 milhões de judeus em câmaras de gás nos campos de concentração, cometidos pelos Nacional-Socialistas durante a Segunda Guerra Mundial, mais precisamente do ano de 1942 à 1945. Não seria lógico entender a invenção do Holocausto como uma maneira de esconder os crimes cometidos pelos próprios aliados em Hiroshima, Nagasaki, Dresden e tantos outros? Como podemos explicar a atual posição de alguns historiadores e até mesmo do ex-presi


dente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, em negar tal acontecimento? Como muitos sabem, e também muitos não sabem, na Europa a negação do Holocausto vêm sendo criminalizada com leis específicas, impedindo pesquisadores e pessoas sérias de saberem o que de fato aconteceu nos campos de concentração alemães durante o período de 1942 até 1945.


No entanto, este grave crime contra a liberdade de expressão não é exclusividade dos europeus, pois para cá do Atlântico, a mesma lei já está tramitando no congresso e esperando pela aprovação. Proposta pelo ex-deputado federal (e sionista) Marcelo Zaturansky Itagiba (PMDB/RJ), o Projeto de Lei 987/2007 visa punir qualquer um que ouse questionar ou publicar todo tipo de material que minimize ou discorde da versão oficial dos acontecimentos.


Muitos historiadores Europeus tentaram, porém é notório, que quase todos, senão todos, tiveram suas vidas arruinadas, principalmente pela imprensa, que deixando de cumprir seu papel investigativo e imparcial, sempre preferiu "simplificar" o problema, rotulando de "neonazista" e "anti-semita" qualquer um que desafie a história oficial imposta pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial.


Mas porque uma "verdade absoluta" como o holocausto judeu precisa de leis que reprimam a qualquer custo jurídico e social seu questionamento? Veja bem, questionamento e nem mesmo..."negação". Porque dentre tantas outras "tragédias" o holocausto está quase que obrigatoriamente inculcada como a maior, mais culposa e lembrada de fato?


Deixemos então o dogmatismo de lado (se tiver coragem), pois nada mais justo que apresentarmos os fatos, deixando a critério de quem lê, um julgamento justo e imparcial.


FOTOS FALSIFICADAS


Começamos pela mídia daquela época. Aqui está uma foto: Hitler e Göring regozijam-se com a fácil queda da França” Sob este título aparece a foto à página 85 do livro Hitler, de Alan Wykes, da Editora Renes. Trata-se de uma fotografia publicada na edição 49 do jornal ilustrado alemão Kölnische Illustrierte Zeitung, em alemão e francês. (*)




De seguida podemos ver a escandalosa falsificação da mesma, pois nunca seria possível tirar a mesma foto duas vezes exatamente iguais. Os falsificadores retiraram o Marechal Göring da Luftwaffe, mas em compensação rodearam Hitler, com um mar de cadáveres desenhados…Esta foto falsificada consta na página 74 do livro “Segunda Guerra Mundial – História Fotográfica do Grande Conflito" de Charles Herridge, editado pelo Círculo do Livro e distribuído pela Editora Abril S. A. com o seguinte texto: “Uma foto em tamanho natural da propaganda oficial alemã. Hitler esfregando as mãos alegremente, ao inspecionar um campo coberto de soldados russos mortos”.




A foto que se segue é aceita oficialmente como uma das maiores provas do “Holocausto” A reduzida qualidade técnica é uma característica de grande parte das fotos falsificadas do suposto holocausto, mesmo quando comparadas a outras autênticas feitas naquela época.



"Cadáveres de prisioneiros que foram gaseados, na saída do porão de gás, antes da cremação”


Com este texto a foto acima apareceu no livro “SS-Henker und ihre Opfer”, Viena, 1965, da Federação Internacional de Contra-Combatentes. Também apareceu, retocada, na famosa publicação “Der Gelbe Stern”. Em 1948 no livro “Zsidosors Europaban”, página 280, de Levai Jeno de Budapest, é citado que o fotografo foi David Grek. Esta foto que percorreu e ainda percorre o mundo, é segundo a “História Oficial” grande prova das câmaras de gás em Auschwitz. Na realidade, porém, não passa de um desenho. O sol que ilumina os cadáveres não é o mesmo não é o mesmo sol que ilumina os trabalhadores à direita. Quando ampliamos a imagem que aparece nos pés do trabalhador de braços abertos, aparece a “estranha figura” apresentada a seguir. Será que isso é uma pessoa? Se for é improvável que seja deste planeta… Compare o desenho com o trabalhador em pé e veja a desproporcionalidade.




Como se não bastassem os desenhos mal feitos, mas que conseguem enganar a qualquer pessoa que normalmente não vê nem pensa em semelhantes imposturas, vamos examinar a cena escrita pela história oficial:“Estamos a ver prisioneiros mortos por gás, na saída do porão onde foram gaseados antes da cremação…”Ainda está a sair gás do porão… Mas o pessoal do “Sonderkommando” (Comando Especial formado por condenados judeus), que deve ser uma equipa de veteranos, não dá a mínima importância ao gás que ainda sai, nem para o manuseio dos cadáveres, não usam máscaras e nem luvas!…Arrasando desta forma a tese, o Dr. William Linsey, expert em química que classificou como suicídio o manuseio de cadáveres executados por gás Ziklon B, mesmo com máscaras e luvas…


Vamos agora analisar mais uma famosa foto do “holocausto”, “Cadáveres de prisioneiros, num vagão de carga, do transporte do campo de Sachsenhausen para o de Dachau” Com este texto a foto ao lado aparece na página 345 do livro “Macht ohne Moral”, de R. Schnabel. Trata-se de outro desenho, observe na ampliação abaixo o detalhe da mão com apenas quatro dedos e estes ainda são desproporcionais entre si.







“Mauthausen” Este é o título escolhido para a foto que se segue por R. Schnabel em “Macht ohne Moral”, página 341, referindo-se àquele campo de concentração. Também com este texto foi apresentada em Nürnberg, constando do volume pág. 421, das atas do Tribunal Militar Internacional, constando igualmente em “KZ Staat”, Berlim-Ost 1960, pg. 81; Mauhtusen de Vavlav Berdych, Praga 1959, “Aufstieg u. Untergang des Dritten Reiches”.








Esta foto “original” também é um desenho, bem visível quando ampliada. O homem preto, no meio, contraria a tonalidade dos demais. O terceiro homem da primeira fila, da direita para a esquerda, recebe o sol de frente, quanto o homem da extrema direita (segunda fila) recebe sol por trás. Apesar de toda a luminosidade, não aparecem as sombras das pessoas. A parede de tábuas, ao fundo, está mal desenhada, pois as tábuas deveriam correr em sentido cônico. Atente para o estranho formato das costelas.


Observe a diferença entre as duas. A primeira foto foi feita a partir da segunda. Na primeira foto o homem preto está mais branco, a parede de tábuas de madeira ao fundo simplesmente “desapareceu” … O sol passou a iluminar os “prisioneiros” mais de frente e agora têm a frente um monte de cadáveres, porém não estão minimamente importados com o que esta a sua frente… Não esqueçam que todas estas fotos são “fotos originais“, segundo a história oficial, das ‘atrocidades Nazistas’!


Um grupo de mulheres antes do fuzilamento




“O terror, nos países ocupados, tinha como primeiro objetivo: O extermínio da população judaica e o aprisionamento de todos os habitantes que não se submetiam ao regime. A Gestapo trouxe mulheres e crianças para o fuzilamento”


Com este texto a foto acima é apresentada no livro “Ilustrirte Geschichte des Zweiten Weltkieges”, pg. 490. A mesma foto (abaixo), após receber alguns melhoramentos, por retoques, foi publicada também no “Der gelbe Stern”, pg. 96.




Segundo a história oficial trata-se de um grupo de mulheres antes do fuzilamento. A esquerda aparece Purve Rose, operária da fábrica “Kursa”, ao lado de sua mãe. Foto feita pelo Chefe da Gestapo, divisão de Liepaja, Hauptschar führer Karl Schrot, em 15 de dezembro de 1941″. Vamos compará-las: O decote das blusas e vestidos da primeira foto são em “V”, enquanto da segunda são quadrados (circulares). A senhora idosa aparece na primeira foto com uma espécie de calças para montaria, enquanto na segunda, aparece com uma finíssima mini-saia. A operária da fábrica, Purve Rosa… (Temos que admitir que imaginação não falta…), na segunda foto, levanta a sua saia, possivelmente para agradar o chefe da Gestapo, e mostrar suas lindas pernas. Trata-se de outra lamentável falsificação, desta vez citando o nome das vítimas, fotógrafo, data e local. Porém isso permitiu que se pesquisasse as condições meteorológicas existentes na data e local desta “foto original“. Em 15 de dezembro de 1941, na Letônia, a temperatura era de 40 graus abaixo de zero!, impossível portanto de alguém ficar descalço, em roupa de verão…


“Mulheres com crianças indefesas diante da Execução”






“O fotógrafo, em Treblinka fotografa as mulheres que com suas crianças nos braços vão para as câmaras de gás, o fotógrafo não é conhecido”.


O texto acima consta no livro “Faschismus, Getto, Massenmord", do Instituto Histórico Judaico de Varsóvia (Polônia), editado por Roedersberg-Verlag, em 1960, de Frankfurt/M, pág. 334. Trata-se da fotografia de um desenho. Toda a situação inclusive a parte dos fundos é irreal. O braço esquerdo do guarda, de chapéu e de rosto preto, a luminosidade do quadro totalmente exagerada, bem como o contorno anatômico das mulheres na frente e atrás mostram ERROS PRIMÁRIOS. A proposital falta de clareza dos rostos tornam desnecessária qualquer análise maior.


Com este texto foi publicada a foto acima, no livro Gerhard Schoenberger – “Der gelbe Stern” – A estrela amarela – A perseguição judaica na Europa de 1933 a 1945, de Rütten und Loening Verlag, de Hamburgo 1960, pág. 163 Também foi publicado da mesma forma, em “The Pictorial History of the Third Reich” – A Shattering Photographic Record of the Nazi Tyrany and Terror – , de Robert Meumann e Helga Koppel, Batam Books, New York, 1962, pág. 191. Trata-se da segunda versão do mesmo desenho fotografado, agora porém com algumas alterações, senão vejamos, da esquerda para a direita:


1 - A quarta figura em pé, uma menina, está toda deformada da cintura para baixo.

2 - Bem acima desta menina aparece misteriosamente um homem de boné.

3 - A quinta pessoa da fila, uma senhora gorda, segura um filho no colo, a espessura do braço do menino dobrou de espessura em relação à primeira foto.

4 -Em sexto lugar, aparentemente olhando para o guarda, aparece uma senhora com as pernas pintadas de preto, da mesma forma que na primeira foto, porém com o cabelo comprido e não com cabelo curto como consta na primeira foto.

5 - Na frente desta última, mais para o fundo, aparece agora nitidamente a perna de outra mulher, também pintada de preto.

6 - O guarda que esta acima trocou o chapéu e trocou de casaco.

7 -Abaixo do guarda aparece a mulher a segurar, com os seus braços deformados outra criança, quase não é visível as pernas desta senhora.

8 - Como nona pessoa da fila, aparece novamente aquela senhora gorda.

9 - Nos fundos à direita aparece uma mancha preta com partes brancas, para simular roupas?




“As mulheres que eram reunidas de toda a Europa, tinham que desnudar-se,assim como também as crianças, antes que eram conduzidas para as câmaras de gás”


Sob este título foi publicada esta foto no livro “Eichmann – chefe dos guarda-livros da morte”, Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pág. 202. Também apresentada na documentação fotográfica, de Erwin Leisers “Mein Kampf” – da Fischer Bücherei Frankfurt e Hamburgo, 1962, pág. 166.


10. A primeira mulher está menos inclinada e está a segurar alguma coisa diferente com as mãos, em relação às duas fotos anteriores, os contornos estão melhorados.

11. A segunda parece ter cabelos mais comprido, sua forma também melhorou.

12. A terceira mulher da fila, por um lado teve sorte! pois o desenhador tirou a sua barriga, mas por outro lado deixou-a aleijada, pois cortou a forma a sua mão esquerda, deixando apenas um toquinho, impedindo-a deste modo de continuar a segurar os quadris da sua companheira da frente, conforme mostram as duas primeiras fotos (acima).

13. A quarta figura a menina ficou totalmente restaurada e ganhou contornos de adolescente.

14. O homem de boné que aparecia na segunda foto por cima da menina desapareceu novamente.

15. O menino no colo da quinta mulher ganhou finalmente uma linda perninha e a mãe do menino também perdeu a enorme barriga que tinha.

16. A sexta mulher, aquela que olha para o guarda já não tem as pernas pretas nem tão grossas, aquela perna que tinha aparecido na sua frente na segunda foto desapareceu totalmente. Observe também, em todas as três fotos, que esta mulher parece aleijada do braço esquerdo, pois só aparece um pedaço do braço.

17. O guarda colocou novamente o chapéu e pela terceira vez trocou de casaco.

18. A sétima figura, com o menininho no colo, agora aparece com seu corpo bem formado, mas… cortaram a perna esquerda do bebé, pois na primeira e segunda foto ele aparece sempre com as duas pernas.

19. A nona figura era a mais gorda de todas, agora está elegante, atrás dela, não se sabe de onde, surgiu uma nova mulher, que aparece como se estivesse numa sombra que não existia…


A seguir são apresentadas duas ampliações da mesma região da 1ª e 3ª fotos para melhor visualização dos detalhes… e as três fotos de desenhos juntas para facilitar a comparação entre as mesmas.






"Mulheres russas precisam de se despir antes de serem conduzidas para as câmaras de gás"




Com este título foi apresentada a “fotografia original” abaixo no “Macht ohne Moral” (Poder sem Moral), de R. Schnabel, lançado em 1957, Frankfurt, pág. 480. Trata-se de um desenho. Os reflexos da luz totalmente sem valor, excetuando a calça da senhora que está de costas. Os uniformes, os rostos, a roupa espalhada e braçadeiras são irreais.


"Residentes poloneses diante do fuzilamento pelos SS assassinos”


Com este texto foi apresentada a “foto original” acima, no livro “SS im Einsatz – Eine Dokumentation über die Verbrechen der SS”, de Berlim Oriental, 1957, pág. 536. Nesta “foto original” houve, além do “título” várias alterações, que se aumentadas, não se sobrepõe.


“A Gestapo trouxe mulheres e crianças para o fuzilamento”


Sob este texto a foto foi apresentada no livro “História Ilustrada da Segunda Guerra Mundial”, tido como de extraordinário valor, por sua ampla e rica apresentação de fotos claras e documentos, sobre acontecimentos, de todas as frentes, de inestimável valor histórico, pois nada é falsificado, nada é embelezado, nada é escondido”…, de K. Zentner, aparecido em 1963, em Munich, pág. 490, da editora Südwest Verlag Neumann KG.


“Execução em massa de mulheres em Lijepaja, na Letônia“. Também sob este título aparece a última foto em “Das Dritte Reich – Seine Geschichte in Texten, Bildern und Dokumenten”, de H. Huber, A. Müller, assistidos pelo Prof. W. Besson, Editora Kurt Desch, Munich, Viena e Basel, editado em 1964, pág. 523


Foi apresentado também, da mesma forma, pelo livro “Der gelbe Stern“, antes já citado. “Judias tiram as suas roupas“… Foi publicada sob este título na revista de circulação mundial “Der Spiegel” N° 53/1966, pág. 48. As mulheres, sempre as mesmas, uma vez foram russas para a câmara de gás; outra vez foram polonesas, para fuzilamento pelos assassinos SS; depois as mulheres foram vítimas da Gestapo, a Polícia Secreta alemã; depois foram transferidas para as execuções em massa de mulheres, que não poderiam perder, na Letônia, para finalmente após a criação do estado de Israel, em 1966, quando haviam adquirido a nacionalidade israelita, serem novamente executadas, desta vez pela Revista alemã “Der Spiegel”…


A última foto é uma foto-montagem envolvendo a primeira. Uma foto que mostra tão detalhadamente as dobras das calças da senhora deveria permitir a identificação dos objetos pelo menos próximos a ela… À esquerda da cabeça da senhora em pé aparece desta vez uma forma diferente de um dos guardas, agora armado com um fuzil, o que não consta nas outras fotos!



“Cadáveres no campo de Concentração de Buchenwald”


Com este texto R. Schnabel, em “Macht ohne Moral”, pág. 348, apresenta esta foto, que não passa de um desenho. Pois se a mesma for cuidadosamente examinada com lente de aumento veremos que nada combina, inclusive a exagerada pintura das sobrancelhas das vítimas…




A foto acima foi recolhida pelo exército norte-americano, no Campo de Dachau, após a libertação do mesmo, mostra o corpo de aproximadamente 60 pessoas, que foram expostas propositadamente no chão, para servirem de propaganda anti-nazista, para justificar ou tentar justificar um pouco o que tinham feito contra a Alemanha, deixando suas cidades em ruínas, como é apresentado em outras fotos.


Quem são estas pessoas que os americanos mandaram espalhar pelo chão? No começo diziam que era gente que tinha passado pelas câmaras de gás, porém já há bastante tempo se sabe que morriam centenas de doentes neste campo DIARIAMENTE, após a “libertação“; pois os presos haviam ateado fogo em todos os arquivos, visando, com este ato, esconder o seu passado criminal , e com a queima destes arquivos também acabaram de impedir que os médicos americanos pudessem dar os medicamentos adequados aos enfermos.


Geralmente insinuava-se que se tratavam de judeus mortos em câmaras de gás… o Cardeal Faulhaber, da Alemanha, afirmou que em alguns casos foram usados cadáveres de alemães, que haviam sido retirados dos escombros dos bombardeios, e enviados ao campo para serem cremados, e para servirem aos interesses publicitários anti-nazistas. Atrás da carreta aparecem os capacetes de alguns soldados norte-americanos.






As fotos acima que constam do Catálogo Oficial do Campo de Concentração de Dachau, editado pelo Comitê Internacional de Dachau, com sede em Bruxelas (!), foram tiradas no dia da “libertação” pelos norte-americanos.


São apresentadas aqui para que o leitor possa diferenciar entre pessoas sadias de cadáveres doentes. Observe o rosto e o porte dos prisioneiros, surpreendentemente sadios, em relação à expressão e magresa esquelética dos infelizes cadáveres de pessoas doentes, expostos, de forma nojenta, para propaganda anti-nazista, e desta forma, impressionar todo o planeta com as mais incríveis citações de extermínio em massa de judeus.


Não temos a menor dúvida de que se um fotógrafo se desse ao trabalho de fotografar todos os cadáveres que saem do Instituto Médico Legal de qualquer cidade do mundo, durante um mês, e se a estas fotos fossem acrescentados textos para impressionar os leitores, o efeito não seria diferente! O leitor também pode observar a diferença de qualidade técnica entre as fotos falsificadas (péssima qualidade) e fotos autênticas (boa qualidade).



“Bergen-Belsen”


Sob este título do Catálogo Oficial do Campo de Dachau, aparece a foto acima, sem dúvida a mais escabrosa mostrada ao mundo, aparecendo no campo de Bergen-Belsen, ocupado pelos ingleses, uma vala comum de aproximadamente 10 x 20 metros, contendo os cadáveres esqueléticos. Nesta vala devem ter em torno de 200 cadáveres de DOENTES. É fato comprovado que houve no fim da guerra epidemias de cólera e tifo neste campo, vitimando muitas pessoas.


“Vala comum, cavada pelas próprias vítimas, em Bergen-Belsen, homens e mulheres fuzilados. Câmaras de gás. O nazismo exterminou cerca de seis millhões de judeus.”


Sob este mentiroso título, a foto seguinte foi apresentada no livro “Fato e Homens da Segunda Guerra”, entre as páginas 80 e 81, editado pela Bloch Editores SA. Mistura-se descaradamente epidemias e doenças com extermínio provocado e planejado.




A foto acima foi publicada sem texto, no livro “Der gelbe Stern”m pág. 91, de Schoenberger. Também aparece sem texto no livro “1939-1945 Cierpieniei i walka narodu polskiego”, de Stanislaw Wrzos-Glinka, editado em Varsóvia em 1959, pág. 41.


Cena de campo na Polônia ocupada: judeus nús, depois de cavarem uma vala comum, esperam o tiro na nuca.”

Com este texto foi publicada uma cópia invertida desta foto, à pág. 196, do livro ” O inimigo eleito”, de Júlio José Chiavenato.


Trata-se da fotografia de um desenho. A falta de nitidez, a incorreta iluminação e sombreamento já falam por sí.


1 - A figura nua à direita está fora de proporções anatômicas – a largura dos ombros e o comprimento das pernas, em relação ao tamanho da cabeça – além de estar numa inclinação também incorreta.

2 - O soldado à direita é alto demais em relação ao tamanho da sua cabeça e em relação às demais figuras desenhadas.

3 - O último civil à esquerda, de luvas brancas? está inclinado exageradamente.



“Empilhados como Madeira” (Dachau)


Com este texto, apresenta L. Poliakow (o mesmo do caso Gerstein!) e Wulf, no livro “Das Dritte Reich und die Juden“, pág. 209, a presente “foto-montagem” de péssima qualidade e totalmente irreal.



“Para a execução"


A foto é apresentada com este título no livro “Eichmann-Chef-buchalter des Todes“, de S. Einstein, Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pág. 200.


Outro desenho fotografado, que nem chega a ser bom. Reflexos de luz, iluminação dos bastidores, a mulher ao fundo à direita, parece flutuar, rostos, iluminação dos cabelos, sombras, etc…


"Judias a caminho da execução”


Este é o texto para a fotografia, apresentado na revista “Der Spiegel”, N° 53, de 1966, pág. 48. “Execução em massa em Lijepaja, Letônia.Com este texto a foto é publicada no “Der gelbe Stern” de Gerhard Schoenberger – A perseguição judaica na Europa de 1933 a 1945″, com prefácio do famoso escritor Thomas Mann, à pág. 97.


É um desenho melhorado. Vejam as aberturas das pernas das duas senhoras à esquerda…O escritor Udo Walendy, no seu livro ainda apresenta uma infinidade de comprovações de falsificações e foto-montagens, que julgo desnecessário continuar apresentando.






Mais uma falsificação grotesca, notem o rosto extremamente mal desenhado e a desproporcionalidade. A imagem não parece ser tridimensional e não nos da uma sensação de profundidade entre os corpos, fazendo parecer com que todos estejam empilhados um em cima do outro retilineamente




Note a mão do atirador, aquilo supostamente deveria ser uma pistola, mas é a própria mão dele adulterada. O corpo da arma parece a oficial do exército Soviético, uma Tokarev (ou TT33 - Tokarev-Tula 33), com exceção que a pistola é tão mal feita na foto que ela é 2 vezes menor que uma destas.


Na foto dá pra ver como ela foi tão falsificada que a luz bate no terreno perto dos supostos curiosos ao fundo, mas suas roupas estão na penumbra.Olhando bem tem até um pitolo da Luftwaffe olhando. Dois deles foram desenhados à mão, e sombreados por inteiro com um lápis 6B.


1 - Uma alteração de uma mão perfeitamente normal para parecer uma arma.

2 - Um homem da cintura pra cima. Alguém viu umas pernas por aí? Se ele não tem cintura, como pode estar sentado?

3 - Um homem alterado, provavelmente "colado" nesta foto. É evidente que o 7 numera a luz no chão, mas a luz não ilumina as pernas tanto deste homem quanto o número 4, 6 e todos os outros que não estão enumerados.

4 - Um homem alterado, provavelmente "colado" na foto. Seu rosto é totalmente desenhado à lápis.E o sombreamento com um lápis grosso, talvez um lápis 6B atingiria o mesmo efeito. Esse sombreamento feito à lápis pode ser vista no número 5.

5 - O sombreamento feito provavelmente com um lápis 6B que transpassa o rosto dos soldados desenhados à mão.

6 - Um jovem piloto da Luftwaffe para pra ver um assassinato.

7 - A luz bate no chão e no soldado que empunha a arma na foto 1.Ela ilumina seu uniforme também, e no canto direito a luz batia em direção da câmera ofuscando a imagem, porque o chão reflete a luz para todos os lados, algo que não acontece nas pernas de todos os soldados ao fundo..



Qualquer perito em fotografia ou imagem, vai perceber o quanto a imagem é tosca e fraudulenta.


1° ponto, observem os pés da mulher com a criança em relação ao solo.

2° ponto, observem a iluminação em torno do contorno da mulher em relação ao fundo da foto.

3° ponto, observem a posição do soldado e tentem centralizar, junto a ele, a direção da mira da arma.

4° ponto, se é um campo de exterminio ou concentração, onde estarão as grades e as outras vitimas?

5° ponto, observem a relação de perspectiva do soldado em relação a mulher, tamanho, cabeça, distância e pés.

6° ponto, notem o tipo de terreno do local, não parecendo ser de nenhum aparente campo em territórios alemães, porém se tiver a data de tal foto, ajudaria a determinar a estação do ano.

7° ponto, esta posição de tal soldado, ainda mais de tal linhagem e treinamento, quem conhece, saberá dizer que tal postura, só seria feita para outro oponente ou rendição de soldado, ainda mais sozinho e em um lugar onde aparentemente está sozinho, não teria lógica.

8° ponto, qual a procedência da foto, quem a tirou?




Na fotografia acima os falsificadores da história tentam mostrar soldados da SS que supostamente estariam humilhando um judeu. O SS em destaque estaria com uma faca ou uma baioneta, na verdade nem uma faca nem uma baioneta (estou aberto a sugestões). Não deixem de notar que no lugar onde deveria estar a lâmina da faca não existe nada, porém os falsificadores adulteraram parte do uniforme do soldado alemão que se encontra atrás para que se parecesse com uma lâmina, mas que é apenas o uniforme retocado com certo brilho e que ainda por cima não condiz com a posição onde se encontra o cabo da faca ou baioneta...




Mais uma falsficação absurda. Notem os quatro supostos militares alemães na parte superior da fotografia e suas iluminações solares irregulares e impossíveis. Parece que não há limites para os falsificadores da história.


Essas e muitas outras imagens são apenas algumas das tantas falsificações que servem de apoio visual e historiográfica para a "verdade absoluta" do Holocausto na Segunda Guerra Mundial. Para que não fique muito extenso, colocamos aqui apenas o básico de conhecimento e material sobre o assunto para alerta-lhe. TANTAS outras provas hoje em dia estão ai, sufocadas em seu espaço midiático mas como se diz, é impossível calar a verdade dos fatos. Apenas as verdades.



.Fontes:


páginas 234 a 236 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4

página 237 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4

páginas 240 e 241 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4

páginas 223 a 226 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século” de S. E. Castan, edição 4

página 238 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século”

de S. E. Castan, edição 4, Editora Revisão.


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